Que mulher nunca ouviu “está de tpm?”? Ou que por estar grávida não conseguiria se dedicar ao trabalho? Ou foi rotulada de mandona ou arrogante por falar o que pensa?
Para combater a violência e a discriminação contra as mulheres, também definidas como misoginia, é preciso desenvolver políticas públicas e mobilizar a sociedade. E é isso que prevê o programa Brasil sem Misoginia, lançado nesta quarta-feira (25) pelo Ministério das Mulheres.
Mais de cem empresas já am um termo de adesão para garantir ambientes que não tolerem o ódio contra as mulheres.
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